Como bom brasileiro que sou, eu sempre gostei de votar.
Não que eu seja daqueles que “esfola e mata” e “morre de amores” pelos candidatos, afim de conseguir retorno pessoal.
Sou um eleitor normal… pelo menos de votar eu gosto! E tem mais: pela seriedade com que encaro isso, não voto em branco, nem anulo o meu voto.
Eu sempre encontro um jeito de votar em alguém, se não por excelente escolha, voto por exclusão, ou seja, saio eliminando os piores até sobrar o menos ruim.
Aí, quando é no dia da eleição, vem o reencontro com os amigos nas filas de votação.
– Reminiscências, radiantes cumprimentos, apertos de mão, beijos e abraços, animados bate papos. Esses fatos, além do voto, justificam a alegria de ir, no dia da eleição, exercer a minha cidadania perante as urnas.
Se bem que, depois dessa pandemia, tudo isso está sujeito às restrições inerentes ao momento atual.
E mais: considerando que os meus setenta e cinco anos me isentam da obrigatoriedade de votar, eu já havia colocado na minha agenda gozar desse privilégio a partir da próxima eleição.
Acontece que estive recentemente em Mamanguape, e diante do que vi e todos estão vendo, a cidade bem cuidada, mais risonha, com outro aspecto, boas notícias, o progresso chegando visivelmente… resolvi dar última forma, ir votar mais uma vez e fazer uma excelente escolha.
Vou fazer justiça… vou apoiar Eunice!