Quando a coisa está ruim, pode piorar? Pode. Infelizmente pode. A vereadora Tereza Carvalho (PSDB), do município de Capim, concedeu entrevista à imprensa e deu declarações não condizentes com o comportamento de um parlamentar. Vergonhoso na verdade.
Após sessão ordinária na noite desta terça-feira (19), a vereadora confessou: “Deu para tirar uma brechinha do que os meus filhos investiram na campanha desse prefeito mentiroso”.
A parlamentar se referia ao prefeito Tiago Lisboa (PSDB). Tereza é ex-líder do gestor na Câmara Municipal.
Na representação da figura política, onde se busca os critérios que fazem do político – o melhor nome e suas qualidades para representá-lo na vida pública – Tereza e Tiago, ignoraram o brado da população.
Há uma semana, Tiago deu alegações, no mínimo, contraditórias para “transparência” da máquina pública: “Se existia funcionários ‘fantasmas’, agora não vai existir mais”. Lisboa inculpava os familiares da vereadora, que recebiam salários do governo, sem trabalhar. Demonstrando falta de compromisso.
Para 2020, o paradoxo da política de Capim, não pode ser usado como referência de confiança por quem desmazelou o poder. O toma lá, da cá – é uma prática desprezível para os dias de hoje. Principalmente, na política.
Se estivessem na escola do bom comportamento com a coisa pública, quem seria reprovado? Tereza? Por deixar de fiscalizar e exercer o papel de vereadora. Ou Tiago? Por aceitar conveniências e funcionários fantasmas na gestão.
Sinceramente, Tereza e Tiago, a média é zero.
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