O vírus e a eleição – por Sony Lacerda

O vírus chegado do oriente pode modificar toda uma tradição no jeito de pedir votos.

Cenas comuns em campanha eleitoral, os abraços de candidatos e aglomerações em torno deles podem ser afetadas pela crise do coronavírus ou covid-19. Com as formas de contágio ainda em aprofundamento, a doença descoberta na China já deu sinais pelo Brasil e já mudou até mesmo parte da ritualística das missas.

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O vírus chegado do oriente pode fazer estragos não apenas na economia, como preveem os especialistas, pode modificar toda uma tradição no jeito de pedir votos.

Prevenir e transmitir meios de se evitar contágio deve ser mais uma preocupação dos políticos que decidirem encarar a maratona eleitoral deste ano. Só de pensar nesse clima de tensão durante a campanha já põe de orelha em pé os mais cuidadosos com a própria saúde. Vai de muito esclarecimento.

Com certeza, ninguém vai querer ser visto com uma caixa de lenço umedecido ou pote de álcool gel para limpar as mãos após cumprimentar o eleitor. Ou usar máscara para circular nos bairros. Há, sem dúvida, uma imensa torcida para que a promessa de pesquisadores sobre uma vacina se confirme até o período de convenções.

Afinal, com campanhas de apenas 45 dias, pouco ou quase nada poderá ser feito no convencimento do eleitor. Adaptação é, cada vez mais, palavra de ordem para os políticos brasileiros.

Por Sony Lacerda, especial para o Correio da Paraíba

Redação
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