Marcos Cavalcanti lançará dois livros na inauguração do Cejusc Indígena de Rio Tinto

Lançamento está marcado para 6 de dezembro, às 10h, no Ginásio do Sesi.

O Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, presidente da Comissão de Cultura e Memória do Poder Judiciário da Paraíba, vai lançar dois novos livros: o romance “Monte-Mor’ e ‘Contos, Lendas e Mitos’, este, dividido em duas partes, sendo o primeiro de contos da sua meta literária.

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O lançamento está marcado para o dia 6 de dezembro, às 10h, no Ginásio do Sesi em Rio Tinto, logo após a solenidade de inauguração do Cejusc Indígena, sob a presidência do Desembargador Saulo Benevides. O Cejusc Indígena é marco na história do judiciário no Nordeste.

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“Os lançamentos serão presenciais em Rio Tinto, com a instalação pelo presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Saulo Benevides, do Cejusc Indígenas, que será o primeiro do Nordeste, destinado a pacificar questões indígenas que chegam ao juiz, através da mediação, acordo e pacificação dos conflitos dos índios nas aldeias indígenas que são mais de 32 entre os municípios de Rio Tinto, Marcação e Baia da Traição”, afirma o escritor Cavalcanti.

A editoração e a programação visual dos livros do magistrado é de Martinho Sampaio e a capa de Modesto Cavalcanti. O selo é da MLP Gráfica e Editora. Os livros são frutos da pandemia.

“O dois livros ´Contos, Lendas e Mitos´, que está dividido em duas partes: a primeira são 12 contos sobre variados temas. A segunda, são lendas da mitologia indígena das aldeias potiguaras do Vale do Mamanguape, com histórias muito interessantes, inclusive versos de cordel”.

O romance “Monte-Mor”, conta a história da fundação da cidade de Rio Tinto, com capítulos envolvendo fatos reais e muita ficção como é próprio dos romances”, arremata.

Novos títulos para 2022

O Desembargador Marcos Cavalcanti já tem pronto para ser lançado em 2022, o Romance Gurguri, que é uma autobiografia com fatos reais e também ficção, sobre Mamanguape no século XX, sua infância e aspectos e histórias da cidade. “Mais ou menos no estilo de Fretana, de Carlos Dias Fernandes, ou “Meus verdes anos”, de Zé Lins do Rego. São os últimos deste ano no Vale do Mamanguape”, registra.

Outro projeto para 2022, é a publicação da sua primeira novela “A Botija – Tristão e Angélica”, recheada de realidade e ficção, com direito a vilão e tudo. A vilania prepondera no texto. É a botija de Itapororoca que depois de arrancada, o ouro se encantou”, lembra o magistrado.

Redação
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