Domingo, 9 de maio de 2021. Segundo domingo do mês, dia de comemorar o Dia das Mães. Li um texto do confrade Wallison Bezerra intitulado “Donas”. Confesso que me tocou bastante. Muito do que disse em suas entrelinhas se parece com o meu convive-o. Bezerra listou três mulheres, eu registro quatro especiais, uma delas de sangue. O autor do blog homenageia as mães neste dia tão especial em nome dessas figuras.
Juliana, esposa
Além de uma companheira para vida, uma cara-metade cheia de cumplicidade. Esposa, amiga, confidente, o par perfeito. Tornou-se conselheira de todos os momentos decisivos e mãe das minhas pérolas (Lays & Lara). A peça que completa o sentido do amor e dedicação em família. É incrível como consegue conciliar tantas tarefas: ser mãe, trabalhar e cuidar de todos.
Lane, minha sogra
A típica sogra conciliadora. Uma segunda mãe. Uma amiga, uma grande amiga. Eliane de Fátima, ou Dona Lane, mulher guerreira que com muito sacrifício criou suas duas filhas (Elidiane e Juliana). Lane é prestativa, preocupada com os familiares, sempre com uma palavra encorajadora.
Mocinha, comadre
Mãe dos diletos amigos-irmãos Wellington, Washington e William. Maria Campos, Dona Mocinha carinhosamente chamada, me adotou como um 4º filho. Faz sempre questão que estejamos por perto, em todas as ocasiões. Quando demoramos um pouquinho a chegar, ela liga cobrando: “Cadê vocês? Estamos só esperando vocês. Não faltem. Já preparei tudo”. Isso sem falar na atenção.
Laurides, minha querida mãe
E o que dizer do meu grande amor? Minha mainha. Amor incondicional. Alma gêmea. Meu tudo. Me deu existência. São inúmeras passagens de vida, de ensinamentos, lutas e conquistas. Dona Laurides é minha maior referência e o melhor de mim. Aprendi com ela correção, moldei minha personalidade, alcancei vitórias. Gratidão vida minha, te amo!