Juliette não teve vergonha de si

Paraibana é um fenômeno.

Aquelas pessoas que são assumidamente elas mesmas – sem desculpas, sem remorsos, sem a menor vontade de agradar – são pessoas que trazem um brilho especial dentro de si.

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Essas pessoas encantam, seduzem, fazem histórias e são histórias em si próprias, pois é tanta gente que se desgasta para se encaixar no padrão, que quando alguém surge por inteiro, traz a beleza selvagem de um diamante bruto.

“Meu sonho era nascer essa mulher fina, educada, mas eu nasci tagarela”, já avisava Juliette Freire no vídeo de apresentação dos participantes do BBB 21.

“Te vi, te amei.” Um dos versos que Carlinhos Brown dedica a Juliette na recém lançada canção Juliette, mon amour. O refrão resume bem a identificação do público com a paraibana de 31 anos, campeã da edição 2021 do reality show da TV Globo.

Juliette é um fenômeno. A frase pode parecer clichê, mas a conterrânea não para de crescer e ganhar espaço, principalmente nas redes sociais.

Uma vez confinada, ela fez jus à fama autoproclamada de faladeira e, com seu marcado sotaque paraibano, contou piadas, cantou e falou de si. Muito.

Resumidamente o segredo desse sucesso: a maquiadora campinense não teve vergonha de assumir suas origens e de mostrar ser quem é.

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