Ludhmila Hajjar recusa Ministério da Saúde

Médica era a mais cotada para assumir a pasta no lugar de Eduardo Pazuello.

A médica Ludhmila Rajjar não aceitou o convite para assumir o Ministério da Saúde. Ela era a mais cotada para assumir a pasta no lugar de Eduardo Pazuello, mas afirmou, nesta segunda-feira (15), que não havia “convergência técnica” entre ela e o governo.

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O nome da médica encontrava respaldo entre parlamentares e integrantes do Supremo Tribunal Federal. No domingo, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Lira disse numa rede social que o enfrentamento da pandemia “exige competência técnica” e “capacidade de diálogo político” e que enxerga essas qualidades em Ludhmila.

Ludhmila, que se encontrou com Bolsonaro no domingo (14) em Brasília, voltará ainda nesta segunda para São Paulo, onde ela é supervisora da área de Cardio-Oncologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora de cardiologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.

O governo cogita outros nomes para o cargo de Pazuello, como o médico paraibano Marcelo Queiroga, que é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Formado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba, fez residência em cardiologia no Hospital Adventista Silvestre, no Rio de Janeiro. Tem especialização em cardiologia, com área de atuação em hemodinâmica e cardiologia intervencionista.

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