Deu na ISTOÉ. Em um ano marcado por desastres ambientais — Brumadinho, queimadas na Amazônia e derramamento de petróleo no litoral —, seria crucial contar com um Ministério do Meio Ambiente ativo e eficiente para informar, orientar e mobilizar órgãos de Estado. Isso é tudo o que o titular da Pasta, Ricardo Salles, deixou de fazer. Ao contrário, preferiu investir na agenda ideológica e em brigas com os críticos. Como resultado, o combate às catástrofes é ineficiente ou inexistente, a economia é prejudicada e a população sofre com as consequências — entre elas, graves riscos à saúde.
- Publicidade -
Confira matéria na íntegra clicando aqui.