O Hospital Geral de Mamanguape recebeu habilitação de cinco leitos de Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional (UCINCo). A habilitação, publicada nesta quarta-feira (19), na portaria de nº 3.927 do Diário Oficial da União, é mais um reconhecimento do Ministério da Saúde aos serviços realizados nos hospitais da rede estadual. Com isto, os leitos passarão a ter um repasse anual de R$ 295.650,00.
O processo para habilitação de leitos ocorre, inicialmente, por meio do cadastro da proposta feita pelo Governo Estadual. A solicitação é encaminhada para avaliação do Governo Federal, que aprova a proposta após analisar a conformidade do documento, gerando a habilitação que consiste nos repasses feitos pelo Ministério da Saúde.
Para o diretor-geral do hospital, Rodrigo Oliveira, a habilitação reforça a assistência prestada pela unidade à população da região. “Atendemos com maestria aos requisitos rigorosos do Ministério da Saúde. Essa habilitação representa a qualidade da assistência ofertada aos recém-nascidos que nascem no nosso eixo materno e solidifica a responsabilidade de toda uma equipe hospitalar para com a população do Vale de Mamanguape. Este é um reconhecimento da nossa capacidade de avançar cada dia mais nos serviços prestados à população”, explicou.
A diretora administrativa do hospital, Yasmilla Ribeiro, ressaltou que a unidade está preparada para prestar assistência às gestantes com partos prematuros a partir de 34 semanas. Ela reforçou os critérios atendidos para a habilitação. “Graças à nossa UCINCo, conseguimos fornecer o suporte adequado para o nascimento e cuidado desses bebês aqui no hospital. Essa habilitação é resultado dos investimentos feitos no nosso parque tecnológico, nos insumos adequados para assistência neonatal, assim como na capacitação da nossa equipe”, frisou.
O Hospital Geral de Mamanguape conta com serviços de Pediatria, Ultrassonografia, Nefrologia, Intensivista, Ortopedia e Cirurgia Geral. A unidade realiza 4.500 atendimentos/mês e em breve será contemplada com um tomógrafo, que contribuirá ainda mais para os diagnósticos de doenças graves na região.
